5.dezembro.2018 - «EngraçARTE as memórias...» com canções antigas



No dia internacional do voluntariado, vinte alunos do oitavo ano, acompanhados pelas professoras Regina Brasil e Cristina Esteves, deslocaram-se ao Centro Comunitário da Paróquia da Parede onde participaram nas atividades dirigidas pela terapeuta, auxiliando os idosos, utentes do centro.
Foram feitos exercícios de apresentação, de estimulação cognitiva e de coordenação motora e cada idoso fez par com um aluno.
No fim, houve um lanche, em amistosa confraternização.
Os utentes estavam alegremente reconhecidos, os alunos estavam contentes por sentirem a importância do seu papel de voluntário, desejando voltar.


«Foi mágico!»- disse a Duda às professoras Regina e Cristina.
A Marisa, animadora cultural, enviou-nos um email a convidar-nos a voltar, de preferência numa parceria mensal.


À saída da ESFLG




8.ºA - Carolina Antunes, Leonor Carrilho, Tomás Pereira, Margarida Fernandes e Natália      Costa.

8.ºC - Elisabete Kondel, Lia Colaço, Tiago Bártolo, Bernardo Foz, M.ª Eduarda Alves, Maria Mendes e Manuel Moreira.

8.ºD - Lara Santos, Maria João Silva, Joana Costa, Constança Moura, Gonçalo Caeiro, Laura Fernandes e David Amorim.

O primeiro encontro com os idosos



O cabaz recolhido na iniciativa promovida pela prof.ª Luísa Carvalho, na disciplina de EMRC


Dispostos em círculo, todos se apresentavam e falavam dos seus passatempos, cada jovem fazia par com um idoso. Era preciso estimular a memória.




Começava o jogo e a estimulação cognitiva. Mostrava-se uma fotografia (por exemplo, um alecrim) e era preciso lembrar-se de uma canção que falasse de alecrim. Assim que o idoso se lembrasse, dizia ao jovem e levantavam o cartão verde para poder responder.


Acertámos! Era preciso cantar: «Alecrim, alecrim aos molhos, por causa de ti choram os meus olhos...». E a alegria reinava.
Os gestos de carinho tornavam-se visíveis em abraços que se davam,


mãos que se entrelaçavam



Por fim, chegou o jogo dos balões que tanto agrava aos idosos
Alguns esperaram ansiosamente por este momento.


Chegou a hora do lanche, mas as danças eram bem mais sedutoras...


A alegria era indisfarçável.


Por fim, o lanche chegou. Novos e mais velhos continuaram a conversar enquanto comiam.

Missão cumprida. Todos abandonámos o centro com o desejo de voltar e a certeza de que dar-nos aos outros era muito mais gratificante do que qualquer  rede social.



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