2009/11 - História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luis Sepúlveda

2010/2011

Era preciso dar continuidade ao clube de teatro que, informalmente, tinha nascido no ano lectivo anterior. A professora mostrava-se disponível para os ajudar e os alunos continuavam entusiasmados.

No dia 27 de Outubro, no Auditório da ESFLG, a peça "Promessa de uma gato" foi novamente representada, desta vez para os alunos do Agrupamento de Escolas Matilde Rosa Araújo, para a turma 8.º B da ESFLG e para todos os pequeninos da Escola Básica n.º1 da Parede.




O oceano, as gaivotas, assim começa a representação...

Os actores agradecem a um auditório cheio
Os pequeninos da EB n.º1 da Parede estavam entusiasmados.
No fim, estiveram com os actores a desenhar as personagens de que mais tinham gostado.





No dia 25 de Novembro, houve, no auditório, nova representação para o 8.ºA e o 8.ºC, mas sobretudo para quatro turmas da Escola Secundária da Cidadela - Cascais (que se deslocaram à ESFLG para assistir à peça).



2009/2010

O 7.ºA era uma turma muito difícil, mas a professora Regina Brasil, com  o Luís Sepúlveda e a sua História de uma gaivota e de um gato que a ensinou a voar, conseguiu motivá-los para as aulas de Língua Portuguesa. Como gostaram muito da temática, a professora fez-lhes a proposta de representarem a história. A Mafalda Rocha adorou a ideia e convenceu vários colegas a estarem presentes numa reunião informal com a professora.

E assim continuaram a reunir-se e, sempre que era possível, professora e alunos uniam os respectivos tempos livres para poderem ensaiar. Ensaio atrás de ensaio, os pais entusiasmaram-se e ajudaram na produção dos fatos...
E a peça acabou por realizar-se no dia 18 de Junho de 2010, para os pais e familiares, amigos e professores.
Todos se divertiram.
A professora Regina tinha construído um clube de teatro na ESFLG. 


Barlavento, Colonello, Sabetudo e Secretário não sabem o que fazer à gaivotinha que nasceu
Kengah, a gaivota, foi apanhada pela maré negra e morreu, pondo um ovo antes de morrer.

Cartaz da 1.ª representação da peça

Zorbas desesperado, sem saber como ensinar uma gaivota a voar
Barlavento intrigado
Barlavento e Zorbas
Zorbas e Sabetudo ensinam a gaivotinha a voar
Colonello, com a sua pronúncia forte, discute com  Secretário
No fim, um ramo de flores para a professora... e algumas lágrimas entre os actores.


Aqui ficam alguns testemunhos dos actores:

A representação ajudou-nos a crescer como “actores”, mas também como pessoas. Aprendemos que se quiseremos atingir um sonho temos de acreditar... sempre. Só assim se conseguem ultrapassar os obstáculos que nos vão aparecendo ao longo da vida.
Nuno Guedes, um gato malvado.



Como diria o Sabetudo:” Tenho de consultar a enciclopédia”.
Não tenho palavras para descrever o que sinto depois desta representação. É verdade que nem sempre somos uma turma bem comportada, mas conseguimos chegar onde estamos e se quiserem conhecer o sentimento que me domina terão de procurar no volume XVI, letra O,  a palavra “orgulho”.
Guardarei de tudo isto uma excelente recordação.
Catarina Silva, o Colonello.


Apesar do nervosismo, esforçámo-nos muito para obtermos estes resultados e tudo acabou bem. As crianças gostaram do espectáculo, e não apenas as crianças,creio que todo o público gostou.
É bom fazermos as crianças sorrir!
João Bonaparte, o Sabetudo.



“Promessa de um gato” tem como moralidade alertar as pessoas para um problema: a exclusão social. Não devemos excluir e julgar ninguém por ser diferente de nós. Para além disso, há ainda um alerta para a poluição dos mares. Se continuamos a maltratar os oceanos, a nossa vida correrá perigo.
Ao encarnar o Zorbas, apercebi-me de que é muito bom ter amigos, sejam eles iguais ou diferentes de nós.

Mafalda Rocha, o Zorbas.




Foi muito gratificante poder participar na peça de teatro, tive oportunidade de presenciar  e viver momentos muito bons, não só como “pequenos actores e actrizes”, mas também como amigos, porque é o que somos, no fundo.
O tema da peça não podia ser mais adequado a nós, aprendi imenso e comecei a dar valor e a respeitar certas coisas.
Gostei imenso e espero poder repetir.
Mónica Loureiro, um rato.


A peça e a representação fizeram-nos bem, não só aprendemos as noções básicas da representação como também a controlar os nervos e as emoções. Devia haver mais iniciativas destas na escola.
André Garcia, um gato malvado.



De todas as peças que já representei, esta é sem dúvida a melhor, gosto de representá-la pois ajuda a libertar as emoções e é algo que gosto de fazer.
Viva a “Promessa de um gato”.
Letícia Vieira, a gaivotinha Ditosa.



Apenas representei uma peça quando era pequena. Esta  é sem dúvida a mais interessante que há!  Gosto muito.


Joana Sousa, o Barlavento.

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